Imprensa faz papel vergonhoso cerceando a voz dos evangélicos
Na última
quarta-feira (5) mais de 70 mil pessoas lotaram a Esplanada dos
Ministérios, em Brasília, para declarar sua posição em favor da liberdade de
expressão, da liberdade religiosa, da família tradicional e da vida. Porém, o
evento, coordenado pelo pastor Silas Malafaia e lideranças evangélicas (clique aqui e veja como foi a programação), teve uma
cobertura tímida por parte dos veículos de comunicação, que ignoraram ou
minimizaram o peso e o valor do protesto.
Em sua coluna
no site da Veja, o jornalista Reinaldo Azevedo, sempre muito lúcido e sincero
em suas colocações, como lhe é de costume, ousou pontuar e destacar o que a
grande mídia não fez por simplesmente não ser a favor dos temas propostos.
“Para mostrar que é isenta e não tem preconceitos, até os ataques de Dirceu à
liberdade de expressão são… livremente expressos! Mas os 70 mil da praça, que
falaram EM DEFESA da liberdade de expressão, ah, esses foram tratados com
menoscabo ou com desrespeito mesmo: ‘Afinal, não pensam o que pensamos; têm uma
pauta reacionária…’”, descascou o jornalista.
“A liberdade é e será
sempre o direito de divergir. Infelizmente, amplos setores da imprensa tentaram
cassar dos evangélicos esse direito. Para estes, a agressão foi irrelevante
porque, reitero, não dependem dessa visibilidade para existir. Para o
jornalismo, no entanto, a coisa é séria: há o risco de que o paradigma da
pluralidade esteja se perdendo. Os cristãos, sempre que julgarem necessário,
voltarão às praças. Espero que essa imprensa de agenda tenha como voltar a seus
leitores”, concluiu Reinaldo Azevedo.
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